quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Um orçamento de estado ladrão compulsivo





Li no Jornal de notícias á uns dias atrás, que o orçamento de estado prevê um aumento de receitas de vinte e tal por cento em multas a automobilistas.
Sendo que dizer e meter no orçamento de estado tal proeza, eu diria que o Sr. Primeiro Ministro ou se socorre de bruxas, ou entao, é de um despotismo tal, que vai dar ordens de perseguição massiva dos portugueses, a procura da intolerância, e da revolta que isso vai trazer ao país.
Nós que deveríamos ter exemplos vindos de cima, vindo das mais altas esferas do país de solidariedade, de compreensão, e amor pelos mais desfavorecidos, enfim de justiça social, temos nos membros do governo exemplos que são do pior para seguir, pois nem o marcelo Caetano nem o Salazar, se comportavam despotamente sem virem a televisão em conversas de família, dar explicaçações do apertar dos cintos dos portugueses.

O petróleo baixa para valores incriveis, e a gazolina baixou esses valores? e porque? Reparem bem no despotismos destes senhores. Cada dia que passa em que aas petroliferas nao baixem os combustiveis conforme baixou o preço do petroleo, sao imensos milhões de contos que entram por dia nas contas da gente de grande dinheiro e da petrogal, que como merda de empresa geriada que é por gente igual á que esta espalhada por todo o lado, querem é numeros e lucros e estõ-.se a cagar literalmente para as necessidades do povo, e enriquecem mais e mais os que ja teem demais, para mostrarem que sao fieis servidores, e logo receberem uma infima percentagem do bolo que foi literalmente ROUBADO aos portugueses.

Neste país é tudo assim, aumenta-se o pão porque os cereais aumentaram, os cereais baixam e o pão nao desce, porquê?

Porque estas gentes, que se dizem socialistas, são piores que o Salazar e que o Marcelo Caetano, senão veja-se.

No tempo do Salazar, os livros de escola podiam ir de filhos mais velhos para filhos mais novos para que as familias pudessem dar o maior nivel escolar aos filhos possivel, hoje como é?
Enche-se de ediçoes e mais edições de livros escolares, para serem escolhidos anualmente pelas escolas, que vão ter como lucro alguns professores, mas que tantos disturbios causa ás famílias.

No Tempo de Salazar, criou-se a segurança social, o fundo de desemprego, assistencia médica gratuita, e agora?

Destrói-se o serviço nacional de saúde, acaba-se com a assitencia gratuita á saúde porquê e para quê?? Os amigos dos amigos dos senhores governantes e seus médicos amigos, precisam de ter clinicas privadas para ganharem fortunas com bens que deveriam ser mais que essenciais á populações.

O Estado Novo, apesar de ser de extrema direita, não entregou as empresas de bens essenciais a população á privatização para não dar azo a exageros como os que estão a ser praticados neste país, veja-se: Privatização da rede de águas públicas, em que alguns deles teem o desplante de dizer que por causa de uma quebra de receita por uma determinada camara nao gastar coomo gastava, que aumentam o preço da agua, o que demonstra bem a capacidade de gestão e as dificuldades que estas empresas teem de se substistir. Imaginem chegarem a um bar, e o pedirem um café, e o dono do bar dizerem-lhes, o café custa 300 euros porque hoje nao vendi mais nada, o que é que voces fariam? Podem porventura fazer isto com esta gente Déspota?

Se o Salazar era de extrema direita, era um fascista, era um ditador, e eu sei que era porque vivi nessa época, eu pergunto o que deveremos chamar a estes governantes que teem vindo sussecivamente preenchido os lugares de governo estes anos todos que se passaram e ainda neste momento? que tipo de adjectivos deveríamos chamar a esta gente, que tipo de conotação política deveríamos colocar, para defenir gente déspota que só se quer aproveitar do poder para eles e para os amigos, e que se estão LITERALMENTE A CAGAR PARA O POVO E PARA AS NECESSIDADES DO POVO???
Já agora vale a pena pensar nisto,

O artigo é de exclusiva responsabilidade minha, e portanto os outros autores nada teem a haver com a minha opinião.
Muito obrigado

Miro

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